No meio urbano é raro encontrar alguém que de fato se preocupe com as nascentes ou imagine que elas existam dentro das cidades. As paisagens urbanas muitas vezes impedem que as pessoas as enxerguem e compreendam o quanto são importantes para a sobrevivência dos rios. Ao contrário do que se pensa, elas são muitas e estão espalhadas por diversas partes da Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Pensando nesse processo de preservação, valorização e recuperação das nascentes, córregos e rios, o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas (CBH Rio das Velhas) criou o projeto “Valorização das Nascentes Urbanas das Bacias dos Ribeirões Arrudas e Onça”.
Realizado com apoio dos Subcomitês Arrudas e Onça, o projeto foi viabilizado por recursos obtidos com a cobrança pelo uso da água na bacia, o que possibilitou o levantamento das áreas com maior concentração de nascentes nas duas bacias.
O trabalho consistiu no cadastramento das nascentes existentes ao longo dos ribeirões e seus afluentes, na sensibilização e mobilização da comunidade e na identificação das pessoas que, tentam de alguma forma, proteger esses olhos d’água.
Para falar mais sobre esse assunto, reunimos quatro personagens das bacias dos Ribeirões Arrudas e Onça que participaram ativamente do projeto de “Valorização das Nascentes Urbanas”. Marcio Lima, Antônio Soares – o Toninho, Márcia Marques e Cecília Rute. Dê o play:
Assessoria de Comunicação CBH Rio das Velhas:
TantoExpresso Comunicação e Mobilização Social
*Produção: Luciano Mafra e Luiz Ribeiro